Os seis filmes que melhor retratam a relação entre pais e filhos
Escola da Inteligência lista histórias familiares que viraram ótimos roteiros de cinema
A relação de pais e filhos é complicada, recheada de altos e baixos, brigas, cumplicidade e amor. Uma mix perfeito para um bom roteiro de cinema.
A relação entre pais e filhos é cheia de altos e baixos, brigas, cumplicidade e amor. Só por essas características já dá para perceber que essa relação daria um bom roteiro de cinema.
A Escola da Inteligência é a primeira empresa do Grupo Educacional Augusto Cury e foi criada em dezembro de 2010 na cidade de Colina – SP. Desde 2012, a Escola passou a funcionar em Ribeirão Preto, sob a direção de Camila Cury e Bruno Oliveira, e tem como objetivo desenvolver a educação socioemocional no ambiente escolar.
O Programa inovador é aplicado em 1 hora/aula por semana, dentro da grade curricular, como uma nova disciplina ou dentro de uma disciplina já existente e conta com o auxílio de materiais impressos e audiovisuais, avaliação do desenvolvimento da inteligência socioemocional e formação dos professores, para ensinar os alunos sobre o funcionamento da mente e os comportamentos humanos.
A instituição listou seis filmes que mostram como ninguém a ligação emocional entre pais e filhos:
Sobre Pais e Filhos (2004)
O longa tem como foco um difícil momento na relação entre pais e filhos: a saída de casa. Jim Winters (Anthony LaPaglia) é um viúvo que se dedica aos filhos em uma casa simples em Nova Jersey. A vida seguia tranquila até que o filho mais velho, Gabe (Aaron Stanford), decide ir morar na Flórida. Como se não bastasse a decisão repentina do filho mais velho, o mais novo está no auge da rebeldia. O pai tenta, então, lidar com esses dois momentos distintos da vida de seus dois filhos.
À Procura da Felicidade (2006)
Companheirismo e amor é o que não falta em À procura da felicidade. A mulher de Chris Gardner (Will Smith) não consegue aguentar a crise financeira pela qual passam e abandona o marido e o filho Christopher (Jaden Smith) de 5 anos. Com a responsabilidade de criar Christopher sozinho, Chris tenta arrumar um emprego a todo custo, mas não é bem sucedido. A vida dos dois muda completamente quando eles são despejados de casa e obrigados a viver em estações de trem, banheiros abrigos e onde mais desse. Pai e filho passam por poucas e boas, mas, juntos, conseguem superar as dificuldades.
Quando Você Viu Seu Pai Pela Última Vez (2007)
O filme conta a história de Blake (Colin Firth), um escrito bem sucedido, casado e com dois filhos. Ele vive bem com a família, mas tem um relacionamento complicado com seu pai Arthur (Jim Broadbent), que sempre teve uma tendência dominadora. Tudo muda quando Arthur descobre um câncer e Blake tem que revisitar as mágoas do passado. Apesar delas, Blake vai descobrindo, a cada encontro com o pai, que ainda o ama e o respeita.
O Paizão (1999)
Sonny Koufax (Adam Sandler) é o típico solteirão e preguiçoso, que não leva a vida tão a sério. O comportamento infantilizado do rapaz faz com que sua namorada o chame de imaturo até abandoná-lo. Para tentar mudar essa imagem negativa, Sonny decide adotar uma criança de cinco anos. A vida do solteirão vira de cabeça para baixo quando ele percebe que cuidar de uma criança pequena não é nada simples. Mas, aos poucos, ele vai se afeiçoando ao menino e se tornando um verdadeiro paizão.
Procurando Nemo (2003)
A animação conta a história de um peixinho que não seguiu as orientações de seu pai sobre os perigos dos mares. Nemo, após uma simples discussão com o pai, é capturado por um mergulhador e acaba indo parar em um aquário. Marlin, que criou o filho único sozinho, após a morte da esposa e de toda a ninhada, começa uma incansável busca mar afora. Enquanto isso, Nemo conta com a ajuda dos novos amigos para tentar escapar do aquário.
O Vendedor de Sonhos (2016)
O filme é baseado no best-seller do psicoterapeuta Augusto Cury. Ele não retrata exatamente a relação de um pai com seu filho biológico, mas a relação dos personagens principais a representa muito bem. A história é em torno do psicólogo, Júlio César (Dan Stulbach) que, desiludido, resolve tentar o suicídio. Quem o impede é Mestre (César Troncoso), um morador de rua que o leva para uma jornada pela cidade para levar esclarecimento, ajuda e esperança a quem precisa. E é daí que vem o nome do filme. Mestre também traz de volta ao psicólogo o sonho de recomeçar.