Distopia queer sobre o fim do mundo

Ficção científica queer “Os Últimos Românticos do Mundo” foi destaque na Mostra de Cinema de Tiradentes

Dirigido por Henrique Arruda, Os Últimos Românticos do Mundo bebe inspiração em clássicos dos anos 1980, como Blade Runner – O Caçador de Andróides  

O curta-metragem pernambucano Os Últimos Românticos do Mundo (uma distopia queer sobre o fim do mundo) foi um dos destaques na Mostra Panorama da 23ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes. A trama narra o último dia na terra sob a visão de dois apaixonados: Pedro e Miguel, interpretados por Carlos Eduardo Ferraz e Mateus Maia.

A produção tem patrocínio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Fundação do Patrimônio Artístico e Histórico de Pernambuco (FUNDARPE), Secretaria de Cultura, via 11º FUNCULTURA / AUDIOVISUAL, e produção da Tarrafa Produções e Portela Produções, em parceria com a Filmes de Marte.

Henrique Arruda dirigiu o curta Os Últimos Românticos do Mundo

Diretor premiado

Quem assina o roteiro e a direção é Henrique Arruda – que é cineasta, diretor de arte e montador –, cujos dois primeiros filmes (Ainda não lhe Fiz uma Canção de Amor, de 2015, e Verde Limão, de 2018) contabilizam dez prêmios. As obras também foram exibidas por cerca de 70 janelas, sendo vistas em países como Brasil, Alemanha, Colômbia, Argentina, Paraguai e Croácia.

Os Últimos Românticos do Mundo bebe inspiração em diversas fontes, que incluem os clássicos “oitentistas” Blade Runner, de Ridley Scott, e Flashdance, de Adrian Lyne.

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