Concorrendo na categoria “Empreendedorismo Cultural e Criativo”, CINEHUB é um dos indicados do Prêmio São Paulo para as Artes, cujos vencedores serão conhecidos hoje

Um projeto da produtora Coração da Selva, idealizado por Geórgia Costa Araújo (reconhecida por trabalhos realizados para a TV e o cinema), o CINEHUB foi indicado ao Prêmio São Paulo para as Artes, cujos vencedores serão conhecidos em cerimônia realizada hoje (29 de janeiro) no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo (SP).

Apoio à produção audiovisual

Geórgia concorre na categoria “Empreendedorismo Cultural e Criativo”, por um projeto que busca reunir empresas do setor audiovisual para compartilhar espaço, estrutura, experiências e conhecimento. Na mesma categoria estão projetos como a CCXP e empresas como a T4F. “O CINEHUB é um facilitador das conexões de agentes do audiovisual, com o objetivo de conectar o setor entre si e prepará-lo para o futuro”, afirma Geórgia.

Com mais de 18 anos de experiência à frente da Coração da Selva, Geórgia conhece bem o mercado. “Apesar de termos como matéria-prima a criatividade, o audiovisual ainda se sustenta em um modelo de negócios concebido na década de 1950. O CINEHUB veio para atualizar esse modelo, usando ferramentas da indústria da inovação, das startups.”

Hoje, integram o CINEHUB empresas como a produtora audiovisual Cinese e a produtora de trilha sonora Que Onda Sound. “Cada empresa tem suas especialidades, então, por que não trabalhar de forma complementar? Sem a perspectiva coletiva, corremos o risco de ficar para trás”, acredita Geórgia.

Apoio administrativo e gerencial

Localizado em um prédio de oito andares no centro de São Paulo, o CINEHUB oferece infraestrutura completa para as empresas. Além de áreas comuns de trabalho e salas exclusivas, há um lounge, salas de reunião e auditório para até 50 pessoas, estúdio de realidade virtual e ilhas de edição completamente equipadas. A equipe do CINEHUB também oferece apoio administrativo e gerencial, estando capacitada a fazer gestão de contratos e sistemas financeiros e de contas a pagar. Desse modo, as empresas ficam livres para se dedicar ao lado criativo de seus projetos.